segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A morte e vida de Charlie


Zac Efron cresceu e finalmente encarnou um papel bonito, dramático e adulto. O filme é delicado, mesmo abordando um assunto sobrenatural. Os cenários são bonitos, o filme tem bons cortes e uma simpática harmonia no desenrolar da história. Os coadjuvantes aparecem em cenas bem interpretadas e com diálogos curtos que fazem uma imensa diferença na história. O outro destaque depois de Zac, é Charlie Tahan, que interpreta Sam St. Cloud, o menino dá um show, emociona e convence, mesmo com tão pouca idade.
Na história Charlie é um rapaz cheio de vida e campeão de corrida de veleiros, junto com o irmão ele percorre os mares em buscas de prêmios. Com suas vitórias, conquistou uma bolsa em uma faculdade para onde vai em breve, mas uma perda inesperada irá modificar toda a sua vida e sua maneira de pensar.

Ps: o filme ainda não estreou no Brasil. Em breve será lançado nos cinemas.

Ano: 2010
Duração: 1 hora e 40 minutos.
Trailer legendado: http://www.youtube.com/watch?v=i68-U5z8bnA

A sétima alma


Do mesmo diretor e criador de Pânico. Isso não significa nada. Por que Pânico marcou uma geração, uma década. A sétima vítima merece ser esquecido após passar pela saída do cinema.
O filme é confuso, bobo, cheio de clichês. Você não entende o porque de nada. Não sabe o que significa a tradição, não entende o começo, não entende os diálogos. Enfim, olha que eu me considero muito bom em compreender histórias, mas a desse filme, no fim eu acabei sentindo que não havia o que compreender. Era aquilo e pronto.
Wes Craven perdeu milhares de pontos comigo, e espero que ele se redima com o lançamento de Pânico 4, ano que vem.
Um acontecimento assombra a cidade de Riverton: na mesma noite que o Estripador desapareceu e foi dado como morto, sete crianças nasceram no hospital da cidade. Agora, 16 anos depois, moradores estão desaparecendo misteriosamente. Será que o psicopata sobreviveu e voltou para aterrorizar os moradores? Bug é uma das sete crianças que nasceram na naquela noite sangrenta e cabe a ele enfrentar um mal que não descansará enquanto não terminar o que começou no dia em que ele nasceu.
Ps: O mais engraçado é o pirralho estranho chamando o assassino no meio da cena tensa: "estripador, estripador, você tá ai?" Bolei de rir.

Ano: 2010
Duração: 1 hora e 47 minutos
Trailer legendado: http://www.youtube.com/watch?v=mxTQ-E5-aQM

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A trilha


Cortes e edição meio projeto de alunos na faculdade. Não desmerecendo os universitários, quem sou eu? Mas pareceu trabalho de principiante. Os cenários são perfeitos. E como sempre estranho Milla Jovovich em um filme que não seja de ação e zumbis, mas tudo bem. Ela é bem chatinha no filme. De certa forma todos os personagens são estranhos, e o roteiro é confuso intencionalmente para esconder o grande segredo da história. A verdade é que você não sabe quais as razões de nenhum dos personagens, o que gera uma tensão boa para o clima de suspense do filme.
Mesmo com todos esses pontos negativos e confusos, eu gostei do filme, ele me deixou curioso e interessado.
Cydney (Milla Jovovich) e Cliff (Steve Zahn) são um aventuroso casal que resolve comemorar a lua-de-mel fazendo trilhas pelas mais belas e remotas praias do Havaí. Caminhando nas selvagens e isoladas trilhas eles acreditam ter encontrado o paraíso. Entretanto, quando se deparam com um assustado grupo de turistas que informa sobre o assassinato de um casal em outra ilha eles passam a discutir um possível retorno para casa. Longe da civilização, todos aparentam ser uma ameaça e ninguém sabe em quem confiar.

Ano: 2009
Duração: 90 minutos

Trailer legendado: http://www.youtube.com/watch?v=3_FmTK8oH38&feature=player_embedded

domingo, 28 de novembro de 2010

Harry Potter e as relíquias da morte - Parte I


Confesso que de inicio eu fiquei meio sonolento. Muito cansado, sem costume com o formato do último livro que não mostra Hogwarts. Foi a primeira vez em anos que não assisti HP na pré-estréia, com aquele clima de ansiedade. Eu era bem mais ligado, hoje eu só acompanho com interesse e alegria.
Não tem o que falar sobre a produção do filme. Ela é impecável desde sempre. Os atores seguem sempre a mesma linha, e o contexto do mundo dos bruxos tem sempre o mesmo ar. Senti que eles focaram muito nas relações entre Harry, Rony e Hermione, e de certa maneira o filme teve menos ação. Sem os corredores de Hogwarts tão misteriosos e atraentes, uma floresta e belas paisagens tomaram conta da tela, enquanto a Emma Watson (Hermione Granger), como sempre, roubava a cena. Pra mim o filme foi muito dela, algo como: Hermine Granger e as reliquias da morte. Sem tirar os méritos do Harry, mas nessas histórias de 3 amigos em que um deles é o principal, os dois coadjuvantes sempre são melhores.
Bom, com a história chegando ao fim, Harry Potter e seus amigos precisam encontrar as horcruxes e destrui-las para diminuir os poderes de Voldemort que vem dominando o mundo bruxo junto com os comensais da morte. O país está um caos e como diz o cartaz do filme "nenhum lugar é seguro".
Não tem como não valer a pena assistir a esse filme, mas se você não viu todos, eu aconselho que dê uma atualizada para não ficar boiando durante a sessão.
P.S: o trailer do filme mostra cenas da segunda parte, ou seja, não fiquem esperando por tudo que viram no trailer.

Ano: 2010
Duração: 146 minutos

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O abrigo


Eu fiquei bem divido em relação a esse filme. Julianne Moore é um ponto positivo, Jonathan Rhys Meyers também. A história conta sobre uma conceituada psicóloga forense que é chamada por seu pai para estudar um caso de dupla personalidade, mas a medida que ela se aprofunda no caso eventos e fatos estranhos começam acontecer, sua investigação acaba desencadeando mortes inexplicáveis e colocando em risco sua própria família.
O que me deixou mais desapontado não foram os clichês, como eu li em algum lugar é bem semelhante ao exorcista com um roteiro meio década de 80 e com boa produção atual, mas as explicações, o desenrolar, não me agradou, senti que alguma coisa ficou faltando. Geralmente quando um filme tem assuntos fortes e intrigantes ele não pode ter uma hora e cinquenta minutos, é necessário duas horas e meia por aí. Vários motes interessantes foram pouco explorados, e eles perderam tempo tentando causa tensão nas cenas erradas.
Pra quem gosta de um suspense sobrenatural, O abrigo é o que eu indico.

Ano: 2009
Duração: 112 minutos aprox.

TRAILER AQUI: http://www.youtube.com/watch?v=aWCl93yETq4&feature=related

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Keith


Os sentimentos acabam sendo adolescentes e confusos, isso é um ponto negativo em Keith, mas é tão real, é tudo tão rápido, mas bem construido que o filme não deixa de ser bom.
A química entre os protagonistas é muito boa e gostosa de ver. Mesmo com o Jesse Mccartney com uma expressão de drogado revolts, tudo sai como esperado, e para uma produção independente tá de bom tamanho.
Várias coisas passaram pela minha cabeça, mas não fim o segredo do garoto não era nada do que eu pensava, mas é sim um clichê.
A trilha sonora é bem independente e legal.
Bom, o que interessa é: Keith conta a história de um garoto que se envolve com sua parceira de laboratório, Natalie, e os dois acabam criando sentimentos inesperados, mas as atitudes estranhas e misteriosas provocam efeitos mais fortes em Natalie que busca pela verdade no esquivo Keith. Ela é popular e preocupada com as aparências, ele é somente uma coisa: ele mesmo, o que torna ainda mais interessantes os programas exóticos do rapaz apaixonado por caminhonetas e bolas de boliche.
O filme é muito gostoso de assistir.
"Sky is the limit"
ps: Por mais que o atores pareçam crianças, ele já tem mais de 20 e ela tem quase 30, acreditem.

Ano: 2008
Duração: 94 minutos

Trailer legendado aqui: http://www.youtube.com/watch?v=m9zqQtx_vzk

Comer Rezar Amar


O que falar quando o filme é como uma sessão terapêutica visual?
Só tenho coisas boas a escrever. Primeiro que nunca fui muito fã da beleza da Julia, ela é, de fato, uma atriz incrível, mas nunca concordei com aqueles que a colocam como símbolo real de beleza, então devo admitir que nesse filme ela está especialmente linda.
O filme conta sobre uma mulher de coragem que decide largar sua vida parada e um casamento desgastado para buscar algo maior, que ela sequer sabe o que é. Ela organiza uma longa viagem, cujo os destinos serão marcados pelas melhores coisas dos lugares visitados. O título é sugestivo, e eu ouvi por aí pessoas achando que é mais uma comédia clichê. Enganam-se, além de se tratar de uma história real e cheia de bons pontos de vista sobre a vida, viver e amar, ele nos leva a cenas que mais parecem um cartão postal. E não é só a personagem central que conseguiu ganhar minha simpatia, os personagens menores são excepcionais. E como é dito no filme "aceitar qualquer um que apareça no meu caminho como um mestre..."
Vale a pena assistir. Foram minhas duas horas mais bem gastas de 2010.

ps: Ótimo ouvir as vozes de Bebel Gilberto e Caetano Veloso enquanto as belas paisagens de Bali eram mostradas.

Ano: 2010
Duração: 133 minutos

Trailer legendado aqui: http://www.youtube.com/watch?v=JqQXZEuYWyI

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Resident evil 4 - O recomeço


Eu quase dormi nos quinze primeiros minutos de filme, mas depois a ação começou com tudo e eu me vi jogando quando era mais novo. Eles retrocederam retirando os poderes mágicos da Alice o que era algo bizarro e chato de se vê, a mulher explodindo coisas com os olhos, clones dela pra todos os lados, não, nada disso em O recomeço.
O filme faz jus ao título e é um entretenimento de qualidade para quem gosta de ação, games e tiros!

domingo, 19 de setembro de 2010

Pânico na neve


Fiquei me perguntando o que podia ter nesse filme. Mesmo me sentindo entediado em alguns momentos, eu gostei, pensei que fosse pior. Ele realmente causa agonia e uma espécie de empatia, mas não sofri muita identificação. Com exceção da garota, dos dois caras são babacas e sem conteúdo. E os dialogos sem ação me fizeram pensar: que textinho mais adolescente para estudantes da faculdade.
Se você não tiver nada para fazer no domingo a noite e for meio fã de suspenses/terror, é uma boa pedida, bem melhor que outras.
ps: o fim decepciona!
Pânico na neve (2010):
Em Pânico na Neve, um dia típico nas montanhas se torna um pesadelo gelado para três esquiadores que ficam presos em um teleférico antes de sua última descida. A equipe da estação de esqui desliga as luzes da pista e o trio percebe, em pânico, que foram esquecidos.
Com hipotermia e queimaduras de frio, os amigos são forçados a tomar medidas extremas para sair da montanha, antes que morram congelados.

Preciosa: uma história de esperança


Pensa na situação real mais irreal para você?
Sabe uma puta de uma realidade, sem máscaras, sem nenhum tipo de ficção cientifica ou algo do tipo, mas totalmente longe da sua vida?
Sabe o que lhe desagrada de ver? Diferente de um filme de terror onde é tudo maquiagem. Preciosa traz um soco no estômago e você vê como doi enxergar as feridas da alma, da ignorância, da violência.
Primeiro eu ri um pouco, mas doeu sim, tá doendo até agora. Tive muito receio de ver esse filme, ele não é visualmente tão chocante, mas tudo que ele passa, tudo que ele diz... ai ai...
Pra vocês sentirem um pequeno gosto amargo e emocionante: Negra, obesa, dezesseis anos, esperando o segundo filho do pai que a violentou e fez dela sua "namorada" dentro de casa, odiada pela mãe e totalmente sonhadora, tudo que ela queria ser era magra, branca e com os cabelos longos...
Assistam.
Preciosa (2010):
No Harlem, a jovem Claireece “Precious” Jones (Gabourey Sidibe) sofre as mais diversas privações. Abusada pela mãe, violentada pelo pai e grávida de seu segundo filho, é convidada a frequentar uma escola alternativa, na qual vê a esperança de conseguir dar um novo rumo à sua vida.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Karatê kid


Putz, que filme bom! Aqueles clichêzinhos de sessão da tarde, mas o filme é realmente muito bom! Emocionante, delicado, vivo, com boas lições de determinação e coragem. O filho do Will Smith detona muito, Jaden Smith, o menino tem carisma, carga dramática e veracidade, parece muito esforçado e competente. Os personagens são todos cativantes, dos chineses sem fala, até a namoradinha do Dre, a mãe do personagem do Jaden, a Taraji P. é muito hilária, com aquele sotaque e jeito de negra do brooklin, o colega do prédio totalmente fora do padrões chineses.
Não tem como dar crédito ao melhor papel da história do Jackie Chan, o cara finalmente resolveu levar a carreira a sério e fez um bom mestre, que convence e conquista.
Vale muito a pena assistir, e se quiser pode fechar os olhos na hora que os pivetes estão apanhando, hahaha.
Karatê kid (2010) (dur.: 2h20min.) (EUA/CHI):
Por uma necessidade profissional, mãe solteira é obrigada a ir trabalhar na China e com ela levando o filho adolescente. O garoto é quem mais sofre os problemas de adaptação, tendo de lidar com o preconceito e a dificuldade de comunicação com os jovens de sua idade. É quando ele conhece um senhor idoso, mestre em artes marciais. O menino passa a tomar aulas de karatê, tornando-se ele mesmo um grande lutador. Refilmagem do clássico adolescente "Katarê Kid".
Interpretações: 1,9
Cenário: 2,0
Roteiro: 1,5
Empatia: 1,9
Climax: 1,5
Total: 8,8 Recomendado

O último mestre de ar.


Quando eu soube que o M. Night Shyamalan iria roteirizar, dirigir e produzir o filme do anime Avatar, fiquei apreensivo. Depois da sua última merda chamada Fim dos tempos, onde temos robôs interpretando, não tinha como sair alguma coisa boa. Vindo de produções excêntricas, o cara veio e destruiu meus sonhos. Com os trailers eu ainda tive a grande ilusão de seria emocionante, mas eu só fiquei lá excitado pelo fato de que sou apaixonado pelo desenho e realmente a estetica ficou bem parecida, os cenários, as caracterizações, mas o resto, pow, o cara mudou tudo, retirou toda a poesia e profundidade do desenho, e ainda quis fazer tudo em menos de uma hora e quarenta minutos, o que é revoltante. Ele não deu destaque pra nada, e os efeitos são lentos, entediantes, não tem ação, comédia, emoção, nada, nada que o desenho proporciona. Para os fãs de Avatar - the last airbender, não chorem de decepção, isso se chama industria do cinema. Para quem não conhece o desenho e vai assistir o filme, depois baixa o desenho, são 3 temporadas com 20 e poucos episodios, mas vale muito a pena. E pior de tudo foi Avatar do Cameron ter se apossado do título do desenho.
O último mestre de ar (2010) (dur.: 1h39min.) (EUA):
Na história, um garoto de 12 anos, Aang, precisa dominar seus poderes para trazer a paz ao mundo. Em uma era perdida, a humanidade se dividiu em quatro nações: a Tribo das Águas, o Reino da Terra, a Nação do Fogo e os Nômades do Ar. Dentro de cada nação, há uma ordem de homens e mulheres notáveis, chamados Benders (ou Dobradores, como são conhecidos aqui no Brasil), que são capazes de manipular seus elementos nativos num tipo de luta, o Bending, que combina artes marciais e mágicas. Para manter o equilíbrio entre as nações, a cada geração nasce um único Dobrador, que é capaz de controlar todos os quatro elementos. Essa pessoa é o Avatar, um escolhido que manifesta o espírito de todo o mundo em forma humana.
Interpretações: 1,0
Roteiro: 0,8
Cenário: 1,8
Empatia: 1,0
Climax: 1,0
Total: 5,6 Fraco

Salt


Ok, a Jolie realmente detona em interpretação e performance de ação, mas qual a necessidade desse filme? Isso pra mim foi um 007 e a Missão Impossível! Um misto de Bond com Tom Cruise. O filme é altamente mentiroso e cheio de joguinhos clichês.
Sem contar que a edição é uma pequena bosta em relação a cronologia do filme, eu não gosto disso, além de ficar tonto nas cenas flashs de ação, ficou tudo muito confuso.
Enfim, muita gente foi ver por causa da Jolie, vendo por esse lado vale a pena né. sorry, aniston. =X
Salt (2010)(duração: 1h40m.)(EUA):
Na história, Jolie interpreta Evelyn Salt, uma agente da CIA cuja lealdade ao país passa a ser testada quando a acusam de ser uma espiã russa. Salt vale-se de toda sua habilidade adquirida em anos de experiência na carreira para evitar sua captura.
Interpretações: 1,5
Cenário: 1,2
Roteiro: 0,8
Empatia: 0,4
Climax: 0,8
Total: 4,7 Fraco

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

À prova de morte


Bom, a primeira coisa a se dizer é que o filme é do Tarantino, isso já traz inumeras bagagens, pois ele tem uma tendência própria e segue isso a risca quando se trata de suas produções. Eu como escritor imagino até os momentos que ele teve na hora de escrever esse filme.
Dialogos longos e naturais, pra lá de divertidos, as mulheres bem mulheres. Meus personagens preferidos são sempre mulheres, mas adorei o personagem do Kurt Russell. A história é meio maluca, mas eu consegui visualizar que ele quis explorar muito o universo da amizade feminina entre mulheres independentes e exóticas, ligadas aos meios midiaticos e de fama, todas corajosas, cheias de atitude e coragem! A introdução de um homem exebicionista, psicopata e INFINITAMENTE feitichista foi o tcham A la Tarantino, que por sinal é técnico em demasia, a maneira como ele roda o filme num estilo todo anos 80, até com os pequenos defeitos que lembra muito uma fita cassete, é incrivel.
Eu assisti e me divertir muiiiito. Não tem como você não dá umas boas gargalhadas e criar uma empatia gostosa.
Ps: Lançado em 2007 nos EUA, só veio estrear por aqui agora em 2010!
À prova de morte (2007):
Ao cair da noite, Jungle Julia (Sydney Tamiia Poitier), a DJ mais sexy de Austin, pode enfim se divertir com as suas duas melhores amigas. As três garotas saem noite adentro, atraindo a atenção de todos os freqüentadores masculinos dos bares e boates do Texas. Mas nem toda a atenção é inocente. Cobrindo de perto seus movimentos está Stuntman Mike (Kurt Russell), um rebelde inquieto e temperamental que se esconde atrás do volante do seu carro indestrutível.
Interpretações: 1,8
Cenário: 1,0
Roteiro: 1,5
Empatia: 2,0
Climax: 1,7
Total: 8,0 Recomendado.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A origem


Absurdamente genial! Roteiro totalmente inovador e uma produção do caralho, equipe muito boa de roteristas, diretores, atores e produtores, sem contar com todos os outros assistentes da parte gráfica e etc.
Você fica tenso o filme inteiro e isso é realmente BOM e excitante dentro da indústria cinematográfica.
É complexo, é difícil de acompanhar o raciocínio com exatidão, mas basta estar concentrado!
Fiquei muito impressionado com esse filme, logo que ele aborda algo muito intrigante a mim que são os sonhos, (logo eu como bom estudante de psicologia apaixonado por psicanálise)a maneira como eles entram com uma abordagem maluca e ousada sobre a realidade dos sonhos e de como nossa mente (consciente/subconsciente/inconsciente) age durante o processo onirico, o que se forma lá dentro, as formas de defesa, as projeções. É um tesouro para qualquer profissional envolvido com isso.
Ouvi algumas meninas falando: filme de menino, nerd... gostei mas eu não entendi nada. Existe sim a possibilidade de você não gostar, mas pra quem gosta de grandes produções e uma história profunda cientificamente, essa é a pedida! Ponto positivissimo pra Ellen Page (Juno/Meninamá.com) em um dos seus melhores papéis e para as aparições EXTREMAS de Marion Cottilard (Nine). Ponto negativo para o mesmo ritmo em uma das músicas da trilha sonora, aquilo encheu a paciência.
A origem (2010):
Don Cobb (Di Caprio) é especialista em invadir a mente das pessoas e, com isso, rouba segredos do subconsciente, especialmente durante o sono, quando a mente está mais vulnerável. As habilidades únicas de Cobb fazem com que ele seja cobiçado pelo mundo da espionagem e acaba se tornando um fugitivo. Como chance para se redimir, Cobb terá que, em vez de roubar os pensamentos, implantá-los. Seria um crime perfeito. Mas nenhum planejamento pode preparar a equipe para enfrentar o perigoso inimigo que parece adivinhar seus movimentos.
Interpretações: 1,8
Cenário: 2,0
Roteiro: 2,0
Empatia: 2,0
Climax: 2,0
Total: 9,8 Imperdivel

domingo, 8 de agosto de 2010

A morte convida para dançar


Finalmente um terror no estilo de Pânico (Scream. 1999) que eu não tinha assistido. Perseguições, momento de tensões, meninas gritando. Claro existem os grandes suspenses dificeis de superar, mas eu gostei desse filme, o trailer é mais legal, mas pra quem curti o gênero ele é bom em assustar. As interpretações são de bom nível, e as atitudes não são burras como na maiorias dos filmes de terror. Saudades de Pânico, Eu sei o que você fizeram no verão passado, e aqueles filminhos que você juntava a galera e via sexta a noite pq naquela época não rolava balada aos 13 ou 14, como acontece hoje? Então aluga ai.
A morte convida para dançar (2008):
Para um estudante do Ensino Médio, a noite de formatura pode significar um verdadeiro rito de passagem para a vida adulta, cheia de responsabilidades e independência. Donna (Brittany Snow) não pensa diferente e ela espera da formatura a melhor noite de sua vida. Mas, quando a festa se torna um pesadelo que traz a tona os traumas do passado, ela e seus amigos têm de encontrar uma forma de escapar com vida da esperada festa.
Interpretações: 1,4
Cenário: 1,0
Roteiro: 0,6
Empatia: 1,0
Climax: 1,3
Total: 5,3 Fraco

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Ponto de vista


Quando o tempo marcou 10 minutos de filme, eu achei tão chocante que voltei pra reassistir! É pura ação.
O estilo de produção lembra o de uma série nos momentos em que o tempo volta para 11:59hrs.
Esse é pra quem gosta de ação, terrorismo, e histórias policiais.
No inicio a cena com os jornalistas nos leva para dentro daquele universo como se fosse nosso próprio trabalho, e no momento que acontece, você cria sede pra saber tudo que aconteceu, e do meio pro fim as histórias que cortam a principal nos pegam de jeito e emocionam. Não espere demais! Simplesmente, sente e se divirta.
Ponto de vista (2008):
O presidente dos Estados Unidos, Ashton (William Hurt), participará de uma conferência mundial sobre o combate ao terrorismo em Salamanca, na Espanha. Thomas Barnes (Dennis Quaid) e Kent Taylor (Matthew Fox) são os agentes do Serviço Secreto designados para protegê-lo durante o evento. Entretanto logo em sua chegada o presidente é baleado, o que gera um grande tumulto. Na multidão que assiste ao atentado está Howard Lewis (Forest Whitaker), um turista americano que estava gravando tudo para mostrar aos filhos quando retornasse para casa. A partir da perspectiva de diversos presentes no local antes e depois do atentado é que se pode chegar à verdade sobre o ocorrido.
Interpretações: 1,5
Cenário: 0,4
Roteiro: 1,0
Empatia: 1,8
Climax: 1,6
Total: 6,3 Médio

domingo, 1 de agosto de 2010

Filhos da esperança


Nota do autor: Apronfundar a crítica sobre um filme é algo realmente complicado. Levando em consideração que algumas produções cinematográficas tem mais papel social do que de entretenimento, é preciso segurança e bagagem para abrir a página de postagem e digitar seja o que for. A análise de um filme pode ser feita de diversas formas, por vários viés, seja ele a interpretação e técnica dos atores, o estilo do diretor e do produtor, o roteiro, o papel ou a influência social, as comparações entre realidade, que tipo de sentimentos e lições aquela película pode trazer.
Um filme tem muito mais poder do que lhe fazer parar por mais ou menos duas horas e ter alguma espécie de diversão. Filmes são trabalhos sérios, de profissionais extremamente talentosos, que mesmo não agradando ou trazendo o que queremos, merecem respeito e um tratamento digno para com seus idealizadores, que trabalham duro e com garra, alguns em busca de sucesso ou algo do tipo, mas outros no ápice de uma inspiração catártica ou de problematização da nossa realidade caótica.


Esse filmes é poderoso e se olharmos com atenção, veremos o quanto de passado, presente e futuro da nossa humanidade existe nessa história de ficção. Como um mero telespectador, a tensão foi extrema e eu mal conseguia me mexer nas sequências de ação e suspense que o diretor Alfonso Cuarón, colocando toda uma técnica específica, filmou em 2006.
A história traz mais um cenário apocaliptico, diferente e mais natural do que os outros filmes do gênero, mas não perde sua originalidade. Clive Owen mantém seu estilo sério e focado, e a participação de Julianne Moore não passa despercebida, claro!
A única coisa que eu senti falta foi uma solução para isso tudo, um motivo, uma única visão que gerasse, de fato, esperança e mostrasse como todo o objetivo do filme serviria para alcançar aquilo que estava sendo buscado.
Assistam e tirem suas próprias conclusões, eu ainda estou refletindo.
Filhos da esperança (2006):
A história se passa na Inglaterra, 2027. Já faz 18 anos que a humanidade se tornou infértil. A incapacidade reprodutiva provoca mais caos social, já agudo com o problema dos imigrantes, da fome e das doenças. Tudo piora quando a pessoa mais jovem da Terra falece. O ex-ativista e hoje burocrata Theo (Clive Owen) não consegue chorar a perda. Pelo contrário, consegue dispensa do trabalho alegando falsamente o peso do luto. Theo parece resignado - algo lhe falta, como na alma de todo herói. Quando uma menina negra se descobre grávida, e vira a pessoa mais perseguida do mundo, ele se vê impelido a protegê-la.
Interpretações: 2,0
Cenário: 2,0
Roteiro: 1,8
Empatia: 1,8
Climax: 1,6
TotaL: 9,2 Imperdível.

Controle Absoluto


Curte ação? Não curte ação? Não faz a menor diferença, o filme é muito bom.
Primeiro por ser totalmente inesperado, segundo ele nos envereda por um mistério intigrante e curioso, e sim, tem muita ação. A parceria de Shia LeBeouf (Transformers / Paranóia) e Michelle Monaghan (Constantine) lembra a de Scarlet e Ewan em A ilha, na verdade os dois roteiros inusitados seguem o mesmo estilo, acredito que Controle absoluto envolve mais politica e uma história mais profunda.
Tirando as cenas totalmente de ação, perseguição, explosão, que para mim são sempre confusas e nunca consigo ver tudo direito, o filme é um FILMÃO, não perde o ritmo e prende o espectador. Sem contar com o lado dramático da vida Jerry Shaw.
Essa Michelle Monaghan é muito bonita, e conseguiu uma harmonia que já era esperada com o Shia, que tem sido um dos "queridinhos" de Hollywood nos últimos anos. Eu gostei!
Controle absoluto (2008):
Jerry Shaw (Shia LaBeouf) e Rachel Holloman (Michelle Monaghan) são dois estranhos cujos caminhos se cruzam depois de um telefonema feito por uma mulher desconhecida. Ameaçando a vida deles e de suas famílias, a misteriosa voz os coloca em uma série de situações crescentemente perigosas usando a tecnologia do dia-a-dia para rastrear e controlar todos os seus movimentos.

Interpretações: 1,7
Cenário: 1,8
Roteiro: 1,6
Empatia: 1,5
Climax: 1,5
Total: 8,1 Recomendado

sábado, 31 de julho de 2010

Fama


Não pense que é alguma bobagemzinha ou história água com açucar.
Quem nunca sonhou em ser cantor, ator, dançarino ou artista? Essa é a história de Fama, que conta a trajetória de alguns aspirantes a artistas, desde dia da audição da faculdade, até a formatura.
O filme tem muita energia, nas músicas, nas danças, nas interpretações, e uma carga dramática leve, mas que convence.
Fiquei receoso na hora de alugar, mas não me arrependi em nenhuma cena!
Fama (2009):
O clássico musical dos anos 80, FAMA, ganha nova roupagem nesta moderna refilmagem, mostrando os desafios que jovens dançarinos, cantores e artistas enfrentam para alcançar o sucesso, enquanto ainda são estudantes da tradicional escola New York City High School of Performing Arts.
Interpretações: 2,0
Cenário: 1,2
Roteiro: 1,4
Empatia: 2,0
Climax: 1,4
Total: 8,0 Recomendado

A estrada


Angustiante! Aquela sensação de que está sendo engolido por uma situação que lembra a escuridão sem fim. Forte e tenso, A estrada traz um mundo pós-apocalíptico bem construído e por demais realista e naturalista emocionalmente e esteticamente.
A maneira como as emoções do pai e do filho são contadas, a que ponto o homem chegou perdendo todo o seu contexto de conforto após a "morte" do planeta. De fato a animalização do homem que traz toda a carga de suspense para o filme.
Confesso que é um pouco cansativo, mas você não consegue parar de ver até o fim, como um demasiado humano eu fiquei juntando minhas esperanças durante toda a história, pedindo um milagre, se eu consegui ver isso na tela? Só vocês assistindo. Vale a pena, até porque é impossivel você não criar empatia com o menino, torcer por ele.
A estrada (2009):
Um evento cataclísmico atingiu a terra, devastando-a por completo. Milhões de pessoas foram erradicadas por incêndios, inundações, a energia elétrica se acabou e outras morreram de fome e desespero. Um pai e seu filho resolvem partir em uma longa viagem pela América destruída, em direção ao oceano, em uma épica jornada de sobrevivência nesse mundo pós-apocalíptico. Os dois devem permanecer unidos, contando com uma imensa força de vontade que mantém suas esperanças vivas, não importa a qual custo, para enfrentar todos os obstáculos, desde as condições adversas de temperatura até uma gangue de caçadores canibais. Baseado no livro best-seller de Cormac McCarthy.
Interpretações: 1,5
Cenário: 1,8
Roteiro: 1,4
Empatia: 1,5
Climax: 1,3
Total: 7,5 Recomendado

O pacto


No estilo Jovens Bruxas mixado com Harry Potter("Harry Potter kick my ass!" Um dos bruxos sarados diz), esse filme até que dá um caldo. Dentro da proposta de história antiga sobre bruxos, ele faz um entretenimento médio, com uma boa produção, suspense e ação na medida certa.
É o tipo de história que merece um trilogia para ser bem contada, ou que serve de premissa para uma mead-season de uma série.
Pra quem gosta de bruxaria e caras no estilo CW de ser (tem até Chace Crawford de Gossip Girl no elenco, num papel quase tão sem graça quanto do Nate.) essa é a escolha certa para se entreter em uma tarde tediosa. Ponto para as grandes construções escolhidas como cenário e para a interpretação encantadora de Laura Ramsey (As ruínas), que levemente me lembrou da Amanda Seyfried.
O pacto (2006):
Para os estudantes da Spenser Academy, os Filhos de Ipswich são os maiores encrenqueiros do campus. Mas isso não é a única coisa que eles têm em comum. Os quatro amigos compartilham também um segredo de 300 anos: eles são bruxos, os adolescentes descendentes de uma congregação de feiticeiras do século XVII. Então quando o quinto filho que havia sido banido há muito tempo de repente aparece e ameaça matar as pessoas que eles amam, eles percebem que devem enfrentar seu inimigo para que ele não roube seus poderes e acabe destruindo O Pacto para sempre.
Interpretações: 1,0
Cenário: 1,5
Roteiro: 1,0
Empatia: 1,0
Climax: 1,0
Total: 5,5 Fraco

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Predadores


Remake mais desnecessário dos ultimos tempos. Além de cansativo, o roteiro é cheio de furos e os personagens não tem nenhuma profundidade. Em algumas cenas a história tenta se apronfundar em algo que nem eles mesmos sabem, pq enfim a premissa é ridicula. O filme é basicamente homens feios com metralhadoras e armas atirando em todas as árvores que veem pela frente. Pra quem curte ação e falta de conteúdo, fica a dica.
Não se iluda, pois não é suspense ou algo parecido, é quase, como eu posso dizer... piada.
Ponto negativissimo para a trilha sonora absurda.
Predadores (2010):
com produção de Robert Rodriguez, é estrelado por Adrien Brody como Royce, um mercenário que relutantemente lidera um grupo de combatentes de elite e descobre que eles foram levados para um planeta alienígena para servirem como presas.
À exceção de um médico que caiu em descrédito, todos são assassinos a sangue frio: mercenários, mafiosos da Yakuza, presidiários, membros de esquadrões da morte - ou seja, "predadores" humanos que agora serão sistematicamente caçados e eliminados por uma nova raça de Predadores alienígenas.
Interpratações: 1,0
Cenário: 1,0
Roteiro: 0,2
Empatia: 0,0
Climax: 0,5
Total: 2,7 Fraquíssimo

Tomates verdes fritos.


É difícil escrever sobre esse filme, e logo após ter assistido. Ainda estou no calor da emoção, até porque ele cria um efeito gradativo em você que mexe no seu ínfimo, e esse algo é profundo e inespecifico.
Leve e constante ao mesmo tempo em que é arrasador e inesperado. Tomates verdes fritos, não sei porque demorei tanto tempo para ver. Já esperava coisas boas, mas não sabia que seriam assim tão bons, personagens bem construídos, roteiro impecável. Aquele tipo de história que sua avó conta na varanda da casa em uma noite fria e você nunca mais esquece e não tira da cabeça o nome dos personagens e seus feitos.
Sobre os atores, só posso aplaudir de pé as quatro mulheres maravilhosas e marcantes. Participação pequenininha, mas cativante, do Chris O'donnell (Batman e Robin).
E mais uma vez os negros estão inseridos no elenco, dando um show! Me enoja pensar no quanto as pessoas negras sofreram abusos e maltratados pela cor de pele que a mim é tão linda e envolvente! Não gosto de pensar nisso que me dá um ódio, outros tempos que eu não suportaria viver. Enfim, let's go! Ps: não se assustem com a data, o filme é antigo, mas a imagem em DVD é perfeita e não causa nenhum incomodo, para aqueles que não são tão fãs de filmes antigos.
Tomates verdes fritos (1991):
Evelyn, uma dona de casa infeliz, conhece Ninny, uma velha senhora que mora num asilo, e fica encantada com as histórias que ela conta sobre Idgie Threadgoode, uma jovem da década de 1920, do Alabama. Inspirando-se na vida de Idgie, Evelyn aprende a ser mais assertiva e constrói uma forte amizade com Ninny. Esta relação proporciona ao espectador uma trama emocionante cheia de surpresas e segredos, vivendo o passado no futuro.
Interpretação: 2,0
Cenário: 1,8
Roteiro: 2,0
Empatia: 2,0
Climax: 1,8
Total: 9,6 Muito bom

terça-feira, 27 de julho de 2010

O fim da escuridão


Longo e cansativo, mas com bons momentos que surpreendem e dão mais ação ao filme. O único motivo que não me deixa ver esse filme como só mais um policial é o alerta intrigante que ele traz com relação aos ataques terroristas e a indústria bélica nos Estados Unidos. Para quem curte história, guerra e teorias de conspiração, esse é um filme exemplar, sem contar que as sujeiras políticas do senado são colocadas em questão durante toda a história.
Se você quiser um entretenimento divertido e comovente, não é filme, mas se você quer uma história lenta, que se arrasta e lhe confundi politicamente, geralmente pq é dificil entender o sistema nos Estados Unidos, então talvez seja uma boa. Não fiquei desesperado para que ele acabasse, mas também não criei quase nenhum tipo de empatia. As entradas que alguns personagens são tão rápidas que confundem e a cara velha e sem expressão do Mel Gibson me causaram um pequena má impressão.
O fim da escuridão (2010):
Thomas (Mel Gibson) é um detetive policial que testemunha o assassinato da filha ativista na porta de sua casa. Perturbado pela perda e convencido de que ele era o alvo, Thomas parte para uma investigação obcecado por justiça. As evidências o levarão a descobrir um complexo esquema de corrupção envolvendo políticos e a indústria de armas nucleares norte americanas.
Interpretações: 1,0
Cenário: 1,5
Roteiro: 1,2
Empatia: 0,8
Climax: 1,5
Total: 6,0 Médio

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Perseguição


Algumas brincadeiras não deveriam ser feitas. É caso de um dos meus filmes de suspense favoritos. Lançado em 2001, Perseguição foi o filme quente do ano.
O que mais me prendeu nesse filme foi a implacável perseguição do caminhoneiro e as fortes cenas de ação e tensão que preenchem o filme sem deixar uma lacuna tediosa. Paul Walker(Velozes e Furiosos 4) e Leelee Sobieski (A casa de vidro) interpretam sem perder o ritmo e a harmonia com as cenas de fuga e medo.
A estrada como cenário e os hoteis de quinta categoria dão todo um charme e clima pra história macabra do Rusty Nall, o solitário e psicopata motorista. Ponto para a voz do caminhoneiro e para tensão máxima criada no fim do filme.
Perseguição - a estrada da morte (2001):
Férias de verão... o calouro Lewis Thomas (Paul Walker) resolve embarcar na idéia de atravessar o país para encontrar a garota de seus sonhos, Venna (Leelee Sobleski). Mas, os sonhos românticos de Lewis parecem ter se perdido no caminho quando ele passa para pegar seu irmão mais velho, Fuller (Steave Zahn), o qual o convence à entrar em um jogo, brincando com os sentimentos de um caminhoneiro solitário através do rádio amador. Agora, este caminhoneiro de identidade preservada sob o nome de Rusty Nall no rádio amador quer se vingar!
Interpretações: 1,5
Cenário: 1,5
Roteiro: 1,5
Empatia: 1,7
Climax: 2,0
Total: 8,2 Recomendado

A vida secreta das abelhas


Andei vendo as críticas por ai e pensei:realmente esses caras metidos a criticos não tem nenhuma sensibilidade. Gente amarga e distante dos sentimentos humanos não servem para escrever sobre os filmes. Odeio quem só consegue fazer uma analise tecnica sem nenhum sentimento.
Emocionante, delicado e com um humor com gosto de mel são os elementos principais desse filme. O elenco formado por negros (não queria ter essa atitude, mas os filmes com atores negros, principalmente mulheres são sempre muito bons!!!!!)
A história se passa nos EUA na década de 60 onde o preconceito racial ainda é muito forte e os negros são vitimas de discriminação e maus tratos. O bom humor e excentricidade das irmãs August, June e May são um dos pontos fortes juntos com a personagem de Jennifer Hudson(Sex and the city - o filme), Rosaleen, que consegue ser engraçada em todas as situações. Dakota Fanning(Guerra dos mundos) não está em sua melhor forma, mas não deixa de emocionar com a bonita história da busca por informações da sua mãe que foi morta acidentalmente por ela quando era criança.
O filme é delicado e cheio de sentimentos profundos que não conseguem deixar de mexer com quem está assistindo, a história é magnifica e a metáfora com as abelhas é inteligentissima.
Não tem como se arrepender de ver esse filme, principalmente para aqueles que admiram história de amor em todas as suas formas, principalmente maternal e fraternal.
A vida secreta das abelhas (2008):
Carolina do Sul, 1964. Lily Owens (Dakota Fanning) é uma garota de 14 anos atormentada pelas poucas lembranças que tem da mãe falecida em um trágico acidente causado por ela. Decidida a fugir da solidão e do relacionamento complicado com o pai, T. Ray (Paul Bettany), Lily foge de casa com sua empregada Rosaleen (Jennifer Hudson) e segue a única pista que pode levar ao passado de su mãe numa pequena cidade do interior. Lá ela conhece August (Queen Latifah), a mais velha das irmãs Boatwright, dona de um tradicional apiário da cidade e que também conhece alguns segredos do passado de sua mãe.
Interpretações: 1,6
Cenário: 1,8
Roteiro: 1,8
Empatia: 2,0
Climax: 1,5
Total: 8,7 Recomendado

domingo, 25 de julho de 2010

Perfume - a história de um assassino.


Só tenho uma palavra para descrever esse filme: grandioso!
Absolutamente excepcional! Tudo, a produção, os atores, as cenas, a narração, o roteiro, o cenário.
França do século XVIII fielmente retratada com um assunto totalmente inovador e original: o olfato.
A direção desse filme é maravilhosa, o diretor é de uma visão inigualável e divina.
Eu não tenho o que dizer, eu não preciso, somente "ordenar" que vocês assistam!!!!!!!!
Perfume - a história de um assassino (2006):
Paris, 1738. Jean-Baptiste Grenouille (Ben Whishaw) nasceu em um mercado de peixe, onde sua mãe (Birgit Minichmayr) trabalhava como vendedora. Ela o tinha abandonado, mas o choro de Jean-Baptiste faz com que seja descoberto pelos presentes na feira. Isto também faz com que sua mãe seja presa e condenada à morte. Entregue aos cuidados da Madame Gaillard (Sian Thomas), que explora crianças órfãs, Jean-Baptiste cresce e logo descobre que possui um dom incomum: ele é capaz de diferenciar os mais diversos odores à sua volta. Intrigado, Jean-Baptiste logo demonstra vontade de conhecer todos os odores existentes, conseguindo diferenciá-los mesmo que estejam longe do local em que está. Já adulto, ele torna-se aprendiz na perfumaria de Giuseppe Baldini (Dustin Hoffman), que passa por um período de pouca clientela. Logo Jean-Baptiste supera Baldini e, criando novos perfumes, revitaliza a perfumaria. Jean-Baptiste cada vez mais se interessa em manter o odor de forma permanente, o que faz com que busque meios que possibilitem que seu sonho se torne realidade. Só que, em suas experiências, ele passa a tentar capturar o odor dos próprios seres humanos.
Interpretações: 2,0
Cenário: 2,0
Roteiro: 2,0
Empatia: 2,0
Climax: 2,0
Total: 10 Imperdível!

terça-feira, 20 de julho de 2010

Segredos de família


Assisti bem desconcentrado, mas o filme não me prendeu. O assunto é totalmente sobre coisas que não entendo, a relação de neto com avó, filho com pai, pai com filho. Essa realmente não é minha area. Mas achei um filme interessante para quem tem relação pai-e-filho complicada.
Gostei dos atores, o Zach (Jonah Bobo)é uma criança muito fofa, super quieto e com uma expressão despreocupada, e a energia de Christopher Walken é contagiante sempre. Josh Lucas faz o equilibrio entre o pai ativo e o filho parado.
Segredos de família (2004):
Jason Lair (Josh Lucas) é um homem simples que sonha em levar uma vida normal. Ele se separou recentemente de sua esposa, que viajou para o Nepal para pintar, e agora precisa cuidar de seu filho Zach (Jonah Bobo), de 6 anos, e também de seu avô Henry (Michael Caine), um arqueólogo que pesquisa rituais antigos para seu próprio funeral. Quando Turner (Christopher Walken), pai de Jason e que há anos está afastado da família, ressurge repentinamente, a vida do trio muda. Henry fica feliz com o reaparecimento do filho, mas Jason está reticente em conhecer o pai, que o abandonou quando ainda era criança. Decidido a fazer com que a família se reúna novamente, Henry traça um plano: prepara uma série de mapas e recados, para que Turner e Jason possam cumprir um ritual em sua homenagem após sua morte. Para tanto Turner, Jason e Zach realizam uma viagem pelo interior dos Estados Unidos, onde conhecem melhor uns aos outros e reencontram o passado.
Interpretações: 1,8
Cenário: 1,8
Roteiro: 1,0
Empatia: 0,2
Climax: 1,5
Total: 6,3 Médio

Os estranhos.


Animosidade e a sensação de estar pisando em ovos, é assim que Kristen e James estão após ela ter negado o pedido de casamento feito poucas horas antes. Estava tudo preparado: a cabana de caça do pai de james, o jantar, o champanhe, a banheira. Eles conversam um pouco e acaba surgindo um clima que é interrompido por uma garota que bate a porta insistente a procura de uma garota. O evento passa despercebido e James sai para espairecer e comprar cigarros para Kristen que fica na cabana experimentando a aliança que não aceitou e ouvindo músicas antigas, a menina retorna e bate com mais violência na porta e aí a tensão e a certeza de que alguma coisa está errada aparece. É nesse clima intrigante que o filme inicia.
E assim continua a história com muita tensão e momentos extremamente burros! Porque enfim, se você quer ver as piores escolhas em um filme de terror, esse é o filme.
Eu realmente não tiro o mérito de ser um dos melhores filmes de suspense/terror de 2008, mas que as atitudes dos personagens são ridiculas, são. Diferentes das dos personagens de Temos Vagas que será meu post em breve, alias, vários filmes de suspense e terror por aqui logo, logo.
Ponto para as máscaras macabras dos assassinos e a cena em que o amigo do casal aparece lá pelo meio do filme! Sem contar com as boas interpretações de Liv Tyler em seu primeiro trailer do gênero e Scott Speedman.
Os estranhos (2008):
Quando o casal Kristen (Tyler) e James (Speedman) chegam à remota casa de veraneio dos pais de James, eles simplesmente querem descasar um pouco depois de uma noite difícil. Mas mal sabem eles que a noite está prestes a se tornar a pior de suas vidas quando três estranhos mascarados surgem em seu recanto aparentemente tranqüilo. Esses misteriosos estranhos têm um prazer doentio em aterrorizar o jovem casal, o que leva Kristen e James ao limite da sobrevivência, onde apenas seus instintos mais brutais podem salvar suas vidas (ou não).
Interpretações: 1,8
Cenário: 1,0
Roteiro: 1,8
Empatia: 1,8
Climax: 2,0
Total: 8,4 Recomendado

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Ponto de decisão


Estou suspirando e respirando profundamente depois desse filme. Cheguei aqui no interior e fui ver os dvd's da minha tia, encontrei esse ponto de decisão com essa mesma imagem que postei na capa.
Eu estou sem palavras pra descrever o quanto esse filme me divertiu, emocionou e superou todas as expectativas, pensei que fosse só mais uma história bonita, mas é uma lição de vida sobre reflexão humana diante da vida, das perdas, de relacionamentos.
Sentimentos enormes, profundos, intensos, exatamente como eu admiro. As interpretações são excepcionais, mesmo com atores não muito conhecidos, a conexão das histórias, o roteiro, as falas, a narração do personagem principal! Num elenco formando em sua maioria por negros, a discussão do preconceito é necessária e a lição é forte: "Qual a minha raça?" - Negro? "Não, humano, antes de ser negro, sou humano".
Então não julgue pela capa e ache que é algo como: Eu, a patroa e as crianças. É um filme e tanto que requer concentração.
Ponto de decisão (2009):
baseado no romance de sucesso de T.D. Jakes. Dirigido por Bill Duke, o longa fala da história do casal Dave e Clarice Johnson, que depois de muitos anos de casamento percebem que a afeição de um pelo outro está sendo duramente testada pelas reviravoltas da vida.
Um acidente de carro obriga a Clarice a suspender temporariamente as suas atividades, e o casal tem que lidar com tentações carnais, problemas financeiros e desafios emocionais que ameaçam o amor que um sente pelo outro. Então, afinal, veem-se obrigados a avaliar se os votos de casamento que fizeram no altar podem ser facilmente quebrados.
Interpretações: 1,8
Cenário: 0,5
Roteiro: 2,0
Empatia: 2,0
Climax: 2,0
Total: 8,3 Recomendado

sábado, 17 de julho de 2010

Sociedade dos poetas mortos


Para aqueles que tiveram um professor que fez toda a diferença na sua vida, preparem-se, esse é o filme certo. Eu não tive um professor assim, alguns muito bons, mas nenhum professor que mudasse a vida, mas... acredito que eles existam, esse é o caso do personagem de Robin Williams que dá um show em um dos seus melhores filmes.
Acredito que seja difícil um grupo de jovens como aquele do filme, mas gostei da poesia e da vida que eles passaram em todas as cenas de amores jovens, amizades e clubes secretos.
Determinados pontos me deixaram desconcentrado e com aquele olhar característico de "nossa, que interpretação é essa". (Sim, eu sou obssessivo pelas interpretações dos atores, como ex-estudante de teatro acho normal!). Engraçado foi a minha descoberta que um dos atores, que na época do filme era muito jovem, era o Ethan Hawke de Antes do amanhecer, que faz um personagem com a personalidade retraída, o estilo que eu gosto de ver evoluir durante a trama.
Enfim, o filme vale a pena, e traz uma grande lição sobre como viver a vida,é o famoso Carpe Diem!
Então lhes digo: aproveitem o dia como se o amanhã não existissem, e corra na locadora pra alugar o filme, é uma boa pedida para uma tarde de sábado.
Sociedade dos poetas mortos (1989):
Em 1959 na Welton Academy, uma tradicional escola preparatória, um ex-aluno (Robin Williams) se torna o novo professor de literatura, mas logo seus métodos de incentivar os alunos a pensarem por si mesmos cria um choque com a ortodoxa direção do colégio, principalmente quando ele fala aos seus alunos sobre a "Sociedade dos Poetas Mortos".
Interpretações: 1,7
Cenário: 1,0
Roteiro: 1,8
Empatia: 2,0
Climax: 1,5
Total: 8,0 Recomendado

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Quando os anjos falam.


Sensibilidade, simplicidade, esperança e beleza fotográfica. Isso traduz esse filme. Assisti há uns quatro anos atrás, reassisti e queria muito rever. Para aqueles que temem a morte, encontraram acalanto nas cenas sábias desse filme. Vanessa Redgrave dá um show em todos os seus filmes, o carisma de Trevor Morgan é inegável, os dois em conjunto é ainda mais gostoso de se ver. A história fala muito sobre saudade, coisas que nossa mente bloqueia para nos defender e principalmente, acima de tudo: amizade! Amizade em sua fiel face que acontece nos lugares mais inesperados, entre seres completamente diferentes em sexo, personalidade, idade, época.
Vale a pena, muito, muito.
Quando falam os anjos (2000):
Um garoto, James Neubauer (Trevor Morgan), é atormentado pela lembrança de um acidente de carro, que provocou a morte da sua mãe, alguns anos antes. O pai dele, Nathan (Ray Liotta), lhe dá pouca atenção e James nutre um profundo ódio, sem motivo, pela sua madrasta, Mary (Catherine McCormack). James se sente cada vez mais só e não tem muito prazer em passar as férias de verão na casa de praia deles, principalmente por não ter a companhia de alguém da sua idade. Assim, passa o tempo explorando as praias próximas. Numa destas excursões, quando já tinha anoitecido, ele chega na casa da idosa e reclusa Maddy Bennett (Vanessa Redgrave), que tinha fama de ser excêntrica. A presença de Maddy com espingarda em punho o assusta e ele acaba quebrando a cerca dela. Maddy vai procurá-lo e James se compromete em consertar sua cerca. Enquanto trabalha, ele e Maddy criam uma profunda amizade. Quando a família dele descobre sua ligação com Maddy, eles erradamente a culpam de inventar histórias, que prejudicam James, e o proíbem de ter contato com ela. Esta atitude afetará toda a família.
Interpretações: 2,0
Cenário: 1,8
Roteiro: 1,9
Empatia: 2,0
Climax: 2,0
Total: 9,7 Imperdível.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Toy story 3


Em 1995, a Pixar lançou o primeiro longa metragem totalmente computadorizado da história, Toy Story, filme onde os brinquedos de um garoto ganhavam vida quando estavam sem a presença de um humano. Eu lembro o quanto gostava daquele filme, foi um dos melhores, e eu só tinha 6 anos.
Quatro anos depois veio o Toy Story 2, seguindo a mesma linha.
Agora, mais de 10 anos depois, a Pixar retoma o projeto e lança o que dizem ser o último da trilogia dos brinquedos, Toy Story 3, com as mesmas vozes e os mesmos personagens.
Abandonando o lado técnico da coisa e partindo para o que interessa, afirmo sem medo que é uma das melhores animações do ano, boas piadas, roteiro aventuresco bem diversificado e momentos de tensão. O velho cowboy Woody e o fiel companheiro do espaço Buzz LightYear continuam perfeitamente nos seus papeis de corajosos heróis, e os personagens secundário todos com boas participação. Não tem como evitar o enorme destaque que o personagem Ken (namorado da Barbie) ganha no filme, os aplausos são merecidos, pois as cenas são hilárias para as crianças e para os adultos. Outro ponto forte é o personagem vilão do Bebê, que consegue construir uma atmosfera de suspense bem legal, assim com o Macaco (Olho que tudo vê), o que traz ansiedade pelo remake que vem por ai de Chuck - o brinquedo assassino.
Cheio de nostalgia e valores como amizade e a forte relação entre criança e brinquedo, exaltando criatividade, Toy Story 3 é boa pedida para as férias.
Toy Story 3 (2010):
Quando Andy começa a arrumar as coisas para a faculdade, os brinquedos do seu quarto ficam em dúvidas sobre seus destinos. Em reviravoltas complexas dentro da casa, no jardim e no caminhão de lixo, os brinquedos acabam sendo levados para Sunnyside, uma creche onde encontraram o malvado Lótsu que mantém os brinquedos em regime linha dura de acordo com os seus desejos.

Interpretações: 1,0
Cenário: 1,0
Roteiro: 2,0
Empatia: 2,0
Climax: 2,0
Total: 8,0 Recomendado

Sobre colaboradores.

Como dono da minha alma eu sou a favor das minhas opiniões, mas nem de longe eu acredito que elas sejam tão certas, todo mundo é diferente e cada um enxerga a sua maneira. Filmes são vida, e vida é o tema chave aqui, assim como entretenimento e outras coisas.
Pra quem quiser participar do tesãoporfilmes como autor é o seguinte, primeiro começa com a fase de iniciação, você escreve uma critica sobre um filme, não importa qual seja, antigo, novo, lançamento, drama, comédia, terror, trash, enfim, escreve a crítica baseado nas interpretações, no estilo, nos atores, de acordo com os meus textos, mas a sua maneira, claro, e envia para tesaoporfilmes@gmail.com. É importante não esquecer que ao final do texto o título, a ano de lançamento e a sinopse devem ser colocados, assim como as notas de interpretação(referente a todos os atores), cenário(refente a todos os espaços do filme), roteiro(história e trama, desenrolar, lógica, diversão), empatia(identificação ou simpatia com os personagens e as situações vividas)e climax(os momentos mais emocionantes e tensos). Cada um dos quesitos valem 2 pontos no máximo, o que gera uma soma de 10.
Os melhores textos serão publicados aqui com o nome do autor, ou pseudonimo de escolha própria, mandem no e-mail como querem assinar.
De acordo com o resultado e a divulgação que vocês mesmos fizerem do blog por ai, os melhores poderão se tornar autores oficiais com acesso a toda a estrutura do site.
ps: não esqueçam de enviar em anexo uma imagem legal do filme para ser postada junto.
Qualquer dúvida é só mandar e-mail.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Cadê os Morgans?


No estilo comédia romântica mais puxado para a comédia escrachada, Cadê os Morgans? É um dos piores filmes que já vi com a Sarah Jessica Parker que não convence nos cacuetes inventados para montar a personagem Meryl. Hugh Grant mais velho do que nunca é estranho, mas de alguma forma alcançou o marido traidor e arrependido.
O que mais me cansou foram as tentativas sem sucesso de arrancar um sorriso de quem assiste.
Para quem não quer um filme com boas interpretações e um grau inteligente de profundidade, e gosta do estilo americano de "seja um idiota assistindo", assim como o som do sotaque britânico do Grant, Cadê os Morgans? É uma opção.
E para fazer jus ao trabalho, a cena em que eles dois relembram os votos de casamento no meio da noite estrelada é realmente romantica e emocionante.
Sex's and the city a parte, o melhor filme da Sarah J. Parker pra mim é Tudo em família, depois do infantil e clássico Abracadabra.
Então ai vai:
Cadê os Morgans? (2010)
Os Morgans estão em processo de divorcio quando se deparam diante de um assassinato no qual se tornam testemunhas oculares. Mandados para uma cidade interiorana pelo serviço de proteção a testemunhas, os dois tentam reestruturar a relação desgastada por uma traição, enquanto o assassino rastreia o casal para queima de arquivo.

Interpretações: 0,5
Cenário: 0,2
Roteiro: 0,5
Empatia: 0,5
Climax: 1,0
TOTAL: 2,7 - Fraquíssimo.